Antes do século XIX ela costumava ser produzida
em fios de linho, mas o algodão tornou-se mais comum. A renda feita
à máquina surgiu no final do século XVIII, embora não fosse
patenteada até meados do século XIX. Seu uso foi bem difundido nos
séculos XVII e XVIII em adornos de cabeça, babados, aventais e
enfeites de vestido em lindas aplicações.
Já no início do século XIX sua popularidade se intensificou pois era empregada em vestidos, véus, casaquinhos, luvas, guarda-sóis, fichus, lenços e xales. A renda caiu bastante no final do século XIX e início do século XX, mantendo sua presença mais forte apenas nas lingeries, mas ela nunca desapareceu por completo. Mesmo nestes períodos de queda, ela sempre aparecia exuberante, rica e cara em vestidos de noivas, debutantes e a alta-costura nunca dispensou o efeito de uma bela renda.
Hoje em dia temos acesso a rendas de máquina de excelente qualidade e com preço acessível, mas a renda artesanal, a de bilros e a de agulha, são e sempre foram artigos de luxo, extremamente caros. Conta-se inclusive que foi Catarina de Médici que introduziu o uso da renda na corte francesa. Isso causou um consumo exagerado e desenfreado, o que fez com que os cofres franceses fossem praticamente esvaziados devido aos custos de importação. Foi promulgado um decreto pelo rei da frança proibindo o uso da renda. Rssss
Mas a França logo passou a produzir o produto, e foi Colbert, ministro de Luiz XIV, que teve a brilhante idéia e em 1665 fundou em Alençon, as “Manufaturas reais o ponto de França” -tocadas pelas mãos de 30 rendeiras de Veneza e 200 de Flandes.
No Brasil a renda de bilros foi trazida pelos portugueses e durante muito tempo foi a ocupação de freiras nos conventos. Elas teciam alfaias para os altares das igrejas. Tanto no Brasil como em Portugal, atualmente a renda de bilro é feita por mulheres de pescadores em geral. Esse fator é associado à chegada das rendas pelos litorais. Na atualidade a renda está em alta, as tendências retrô, feticistas e góticas se misturam gerando vários estilos. Renda é luxo, é delicadeza e sensualidade. Vem sendo usada não apenas em roupas, mas acessórios como colares, bolsas, sapatos e meias... é impossível não se 'render'....
Já no início do século XIX sua popularidade se intensificou pois era empregada em vestidos, véus, casaquinhos, luvas, guarda-sóis, fichus, lenços e xales. A renda caiu bastante no final do século XIX e início do século XX, mantendo sua presença mais forte apenas nas lingeries, mas ela nunca desapareceu por completo. Mesmo nestes períodos de queda, ela sempre aparecia exuberante, rica e cara em vestidos de noivas, debutantes e a alta-costura nunca dispensou o efeito de uma bela renda.
Hoje em dia temos acesso a rendas de máquina de excelente qualidade e com preço acessível, mas a renda artesanal, a de bilros e a de agulha, são e sempre foram artigos de luxo, extremamente caros. Conta-se inclusive que foi Catarina de Médici que introduziu o uso da renda na corte francesa. Isso causou um consumo exagerado e desenfreado, o que fez com que os cofres franceses fossem praticamente esvaziados devido aos custos de importação. Foi promulgado um decreto pelo rei da frança proibindo o uso da renda. Rssss
Mas a França logo passou a produzir o produto, e foi Colbert, ministro de Luiz XIV, que teve a brilhante idéia e em 1665 fundou em Alençon, as “Manufaturas reais o ponto de França” -tocadas pelas mãos de 30 rendeiras de Veneza e 200 de Flandes.
No Brasil a renda de bilros foi trazida pelos portugueses e durante muito tempo foi a ocupação de freiras nos conventos. Elas teciam alfaias para os altares das igrejas. Tanto no Brasil como em Portugal, atualmente a renda de bilro é feita por mulheres de pescadores em geral. Esse fator é associado à chegada das rendas pelos litorais. Na atualidade a renda está em alta, as tendências retrô, feticistas e góticas se misturam gerando vários estilos. Renda é luxo, é delicadeza e sensualidade. Vem sendo usada não apenas em roupas, mas acessórios como colares, bolsas, sapatos e meias... é impossível não se 'render'....
INSPIRAÇÕES...
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